GENEALOGIA - JOSÉ LUIZ NOGUEIRA 
Criar uma Loja Virtual Grátis
LUIZ DO AMARAL PIEDADE
LUIZ DO AMARAL PIEDADE

Luiz do Amaral Piedade nasceu no dia 6 de dezembro de 1905 no município de Sarapuí - SP.

Filho do Coronel César Eugênio da Piedade (Nhô Cezar) e de Umbélia Augusta do Amaral Vieira (Nhá Zica) que passou a assinar após o casamento Umbélia Augusta do Amaral Piedade, em uma família de mais 6 (seis) irmãos.

Neto paterno do Coronel Ernesto Eugênio da Piedade e Anna Brandina de Jesus.

Sexta geração de Itapetininganos, Luiz pelo lado materno, é neto do Major Lúcio Manoel Vieira (com berço no núcleo familiar do fundador da cidade de Itapetininga: Capitão Mor Domingos José Vieira:

1ª Geração – Capitão Mor Domingos José Vieira;

2ª Geração – Coronel Domingos José Vieira;

3ª Geração – Major Manoel José Vieira;

4ª Geração – Major Lucio Manoel Vieira;

5ª Geração – Umbélia Augusta do Amaral Vieira;

6ª Geração – Luiz do Amaral Piedade.

Segundo depoimento de seus filhos, o Luiz Piedade foi uma excelente pessoa. 

Muito trabalhador, como o avô. Muito trabalhou para criar os filhos. Tirava e vendia leite na mangueira.
Vendia em copos e também vendia também na mala, na rua.
Era uma mala de pano. Colocava 5 litros na frente e 5 litros atras e saia venda nas casas, pelas ruas da cidade.
Luiz Piedade foi dono da casa da esquina onde fica o ginásio. Ali foi do Zico Strasburger. Morou naquela casa.
Era ali que fazia cartas pro gaúcho, comprando as mulas.
O gaúcho vinha de trem aqui para receber em dinheiro o valor da negociação.
Uma vez comprou do Carlito Menk de Itararé um lote de 1500 mulas. Foi buscar 500 e depois fez mais duas viagens para buscar as restantes. O gaúcho trazia uma média de 500 mulas de cada vez.
A comitiva saia de Itapetininga para ir buscar em Itararé. Quando chegava na pousada, armavam a barraca, jogavam baixeiro, o pelêgo, o travesseiro e li se ajeitavam. Colocava uma chaleira para esquentar o chimarrão. Uma panela para cozinhar feijão. Faziam uma minestra. Minestra é a mistura de tudo. Tinha arroz, feijão, macarrão, linguiça.Era mais fácil preparar assim a comida.

Batizado no dia 14 de dezembro de 1905 (com oito dias) na cidade de Sarapuí – São Paulo. Padrinhos: Vicente Eugênio da Piedade e sua mulher Maria Augusta.

Casamento encontrado no microfilme n.º 2076003, registrado no Cartório de Registro de Itapetininga – São Paulo, índice nº 13, página 158, verso, em 02 de janeiro de 1926, com Francisca Honorina Lemos (Que passou a assinar Francisca Honorina Lemos Piedade), filha do Coronel Domingos de Oliveira Lemos e Letícia Fagundes Lemos, oriundos de Santa Catarina – Brasil.

O Casamento foi retratado e originalmente publicado na edição nº 212 do Jornal Correio de Itapetininga – matéria escrita por Alberto Isaac e circulada entre os dias 27 de março a 02 de abril do ano de 2009 [46]:

“O grande amor nascido entre duas casas”

Alberto Isaac - Eles não eram de Itapetininga. Vieram de cidades distantes, mas aqui se conheceram e constituíram um exemplo dignificante de hombridade, seriedade e amor cristão. Uma família procedia da vizinha Sarapuí, enquanto a outra de Campos Novos, na quase germânica Santa Catarina. Ele era Luiz do Amaral Piedade e ela, nascida gaúcha de Lagoa Vermelha, Nina Lemos Piedade. Por razões que correspondiam a interesses comuns, desembarcaram nesta cidade: no distante 1912, o Cel César Eugenio Piedade e Domingos de Oliveira Lemos, ambos com as respectivas famílias e – como conseqüência dos anos aqui vividos, integraram-se perfeitamente à sociedade local. Itapetininganos de fato, de direito e de coração.

A cidade de Sarapuí tornara-se pequena para os negócios realizados pelo coronel, apelidado carinhosamente de Nhô César – que envolvia o comércio de gado e de propriedades urbanas e rurais e também preocupava-se ainda com educação dos filhos. O gaúcho Domingos de Oliveira Lemos, encantado com as noticias sobre o desenvolvimento educacional aqui existente, decidiu pelo deslocamento de sua filha Nina, pra realizar seus estudos no vetusto Colégio Imaculada Conceição, em regime interno.

Os dois chefes de famílias adquiriram coisas bem próximas. O gaúcho comprou o sobrado da Rua Monsenhor Soares, 24, antiga residência da família Camargo – Heitor, Jango, Jair, Dair, Zizi, - agora em estado de deterioração, enquanto que Nhô César comprou o imóvel, hoje pertencente a família Prestes, na Rua General Carneiro, 356. Ambos os prédios, neste 2009, completam seus centenários. Uma distância de pouco mais de 50 metros separa um imóvel do outro, e tanto Luiz como Nina, pela celeridade do tempo, transformaram-se em jovens belos e atraentes aos olhos da juventude contemporânea.

Um ingênuo namoro – A proximidade existente entre as duas residências contribuiu grandemente para um relacionamento mais próximo das famílias Piedade e Oliveira Lemos. Dali teve inicio os primeiros “flertes” daqueles “brotos em flor”, denotando, de imediato, um sentimento mais profundo do que uma simples paixão, que é efêmera. Esse sentimento puro, que é representado pelo verdadeiro amor a que nasce o âmago da pessoa, já era manifestado por Luiz através de versos musicais a sua amada Nina, consubstanciado em poesia – “Custaram tanto aos meus olhos a namorarem os teus. De tanto se confundirem hoje, não sei quais os meus”. Essa fase, que envolveu galanteios e romantismo e que antecedeu o casamento, não foi longa, em razão do apoio irrestrito dos pais.

E, na pequenina e bucólica Capela de Nossa Senhora Aparecida, os dois jovens se casaram, com a presença de familiares e amigos. Essa capela, construída pelo tropeiro “Campinho”, que constituía-se em pequena história de Itapetininga, foi demolida em 1976 e no local encontra-se a nova Igreja, sediando a Paróquia da Padroeira do Brasil. Luiz tinha 21 e Nina 18 anos, “com um amor construindo para a eternidade”.

O casal, lutador, com profundo sentimento cristão, viu-se enriquecido com seis filhos: Lauro, José Paulo, César, Luiz Filho, Maria Margarida e Lúcio. A descendência assinala 29 netos, 57 bisnetos e 9 tataranetos. Ao todo 101 membros diretos, que somados aos 31 membros indiretos e ao casal Luiz e Nina, perfaziam o total de 134 pessoas, número de grande expressão.

Deus deu a vida a todos para felicidade total. Ela foi conquistada por Luiz e Nina, porque ao longo dos anos em que conviveram juntos, sob o mesmo teto, souberam se respeitar e se amar mutuamente, produzindo ótimos frutos.”

 

Os filhos frutos da união entre Luiz do Amaral Piedade e Francisca Honorina Lemos Piedade são:

 

1 – Lauro Lemos Piedade (Itapetininga, 5 de janeiro de 1927). Casamento no dia 5 de julho de 1952, no município de Itapetininga, com a Professora Maria Wilma Basile (Angatuba, 9 de julho de 1926 – São Paulo, 21 de julho de 1993 – Sepultada no município de Angatuba – Estado de São Paulo em 22 de julho de 1993);

 

2 – José Paulo Lemos Piedade [48] (Itapetininga, 6 de maio de 1928 – Itapetininga, 4 de julho de 1996). Casamento no dia 31 de janeiro de 1949, no município de Itapetininga, com a Professora Theresinha de Jesus Duarte (Votorantim, 26 de fevereiro 1927 – Itapetininga,1 de março de 2009);

 

3 – César Lemos Piedade[49] (Itapetininga, 19 de novembro de 1929 – Itapetininga, 7 de agosto de 1989). Casamento com Guiomar de Araújo Rosinha de Oliveira (Santos, 23 de julho de 1931 – Itapetininga, 1 de novembro de 2011);

 

4 – Luiz Piedade Filho[50] (Itapetininga, 26 de setembro de1931 – Itapetininga, 17 de outubro de 2008). Casamento com Cilanira Camargo e em segundas núpcias, com Silvana Lopes da Silva;

 

5 – Maria Margarida Piedade Novaes[51] [52] (Itapetininga, 19 de novembro de 1933). Casamento no dia 14 de julho de 1957, no município de Itapetininga, com Paulo Dias Novaes (Avaré, 11 de novembro de 1928 – Avaré, 15 de agosto de 2007 – Médico e Político) e;

 

6 – Lúcio Lemos Piedade[53] (Itapetininga, 2 de março de 1937). Casamento com Maria José Ferreira Tristão (Itapetininga, 04 de março de 1938).

 

Luiz, foi tropeiro – boiadeiro, realizando inúmeras viagens, parte delas relatadas em depoimento prestado ao Museu da Imagem e do Som da Cidade de Itapetininga – Estado de São Paulo[54].

Morou em diversas propriedades de seu pai (Coronel César Eugênio da Piedade), entretanto, a maior parte de sua vida residiu à Rua Júlio Prestes, nº 278, na cidade de Itapetininga, juntamente com sua esposa – Dona Nina (Francisca Honorina Lemos Piedade) até falecer.

 

Aquela residência era sede de uma Fazenda que possuía mais de 200 (duzentos alqueires de terra). A cidade cresceu e as terras da propriedade foram loteadas para construção de uma Vila. Esta Vila, onde esteve à antiga Fazenda, chama-se atualmente, Vila Piedade.

 

Em 20 de março de 1976, foi publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo, página 56, o loteamento de parte da propriedade do Casal, Luiz e Nina, consistente em 149 lotes, que ficou denominada como Vila Piedade.

 Em outras pesquisas realizadas foi encontrada uma entrevista do Sr. Luiz do Amaral Piedade na página eletrônica: Blog Luiza Valio[55], a qual segue transcrita:

 “Luiz Piedade – Tropeiro Boiadeiro:

 Em 1.985, ele deu uma entrevista a José Maria de Abreu para o jornal "Folha de Itapetininga":


"Nasci em Sarapuí aos 6 dias de dezembro de 1.906 e meus brinquedos eram simples e naturais. Recordo-me dos purungos que o meu sonho transformava em boizinhos, e dos barbantes com os quais tecia arriames para puxar carros, carros aqueles que punham música nas estradas, arrastando distâncias nas horas preguiçosas do meio dia. Que lindas estradas, esburacadas umas, tortuosas outras, algumas enlameadas, enfim, uma vida calma de trilhar caminhos e engolir distâncias.

 Pelo Natal, sempre me recordo de meu avô Lúcio Manuel Vieira que, juntando a netaiada, retalhava o tempo contando histórias das tradições de nossa família. Para finalizar, nos presenteava com pipocas, doce de abóbora, doce de batata e com algo originalmente muito estranho para aquela época: inofensivos fogos de artifício. Em 1.912, chegamos em Itapetininga, onde meu primeiro professor foi o mestre inesquecível Antonio da Silveira Santos.

 Meu estudo foi pouco, não passando do 2º ano complementar (o 2º ginasial). Isto se deve em parte por ser eu o único filho homem, interessando-me logo pelo trabalho de meu pai.

 Meu pai, César Eugênio da Piedade, foi político, vereador, presidente da Câmara e Prefeito, porém, acima de tudo e mais que tudo, era um tropeiro boiadeiro. Assim, não sendo ou querendo nada com a política, dele aprendi e comigo guardei, como ideal, a vocação de tropeiro boiadeiro.

 Meu pai, conhecido por "Nhô César Piedade", não desfazendo de seus contemporâneos, modéstia à parte, foi o maior negociante de muares e vacuns de nossa região e um dos maiores permutadores rurais, pois em seu nome existe, nos cartórios locais, mais de cem escrituras de casas, sítios e fazendas.

 Quanto a mim, mais próximo de tropas e gado, fui o picador mor de meu pai. Picador mor era o nome que se dava ao negociante varejista de animais. Aquele que vendia e berganhava, salpicadamente, aqui e alí, este ou aquele burrão, esta ou aquela vaca ou novilho.

 Para isto, eu viajava ora para Tatuí, Tietê, Limeira, Monte Mor, Rebouças, Nova Odessa, Americana, Santa Bárbara d´Oeste, indo até Santo Anastácio. Eu conhecia tudo: vielas, picadas, ranchos e pousos. 

 Conhecia tudo e todos, procurando negócios e principalmente fazendo mil e uma amizades. Sempre atento e moderado, tinha porém, um fraco: gostava de cantorias. Uma vez entre Santa Bárbara d'Oeste e Americana, formou-se uma grande tempestade e, de repente, rasgando o manto cor de chumbo e pesado do firmamento, uma fantástica língua de fogo, precedida de grande estrondo, decepou de alto a baixo uma enorme perobeira bem à minha frente.

 Extasiado por ver a morte de perto e sentir a natureza enfurecida, mal tive tempo de pensar ante a tropa apavorada que, em louca disparada, esparramou-se por grandes distâncias. 

Meio sem fôlego, partimos para juntá-la e contá-la e recontá-la. Por fim, quando o pior cessou e o sol do crepúsculo rezou a Ave Maria, procurei no firmamento a primeira estrela mal nascida e agradeci a Deus por todo o susto e por coisa alguma nos ter acontecido.

Outra vez entre Piracicaba e Araras, montando uma bela mula picaça, sem querer, ela assustou-se e, entre pinotes e corcoveios, mesmo eu sendo bom cavaleiro, quase fui ao chão.


Certa feita, numa crise de aftosa, se fez necessário curar de um em um todo o nosso grande rebanho. Preso aos lotes na grande mangueira, primeiro era lançar, depois tombar res e finalmente, com ferro em brasa, fazer assepsia das frieiras.

Em dado momento, uma novilha até então mansinha, escapou e investiu furiosamente contra mim, só não me alcançando visto que em desabalada carreira galguei o mourão da cerca mais próxima. Por um triz não fomos mortalmente atingidos".

O Velho Tropeiro também foi homenageado com uma longa entrevista publicada pelo Jornal Cruzeiro do Sul, mídia impressa circulada na cidade de Sorocaba e Região – Publicação datada de 05 de maio de 1996.

Luiz ainda é citado no Livro, Música Caipira: da Roça ao Rodeiro, de Rosa Nepomuceno:

“Nos montes de café na fazenda de meu padrinho João Lumina e na visão de meu tio-avô Luiz Piedade, tropeiro em Itapetininga, com suas botas até o joelho, o livro foi ganhando folhas.”[56] (g.n.)

Em sua maioria um tropeiro destaca-se por sua participação na fundação de vilas e consequentemente cidades. Destaca-se também, por ter encontrado algo histórico, como a imagem de Santos. Luiz do Amaral Piedade registrou sua história através de seu trabalho, da manutenção do ofício familiar e, principalmente, através de sua honestidade.

E, este ofício, exercido com bravura ao longo dos anos, confundiu sua história com a história do município de Itapetininga e região, o que certamente justifica tantos registros e menções a sua vida. Há menção a Luiz também no livro, Caminho das Tropas, de Homero Araújo:

“e mesmo tropeiros, como Nhô César, pai de Luiz Piedade, que compravam para revender. Os interessados iam ver as tropas estacionadas na região, até Itararé e, iam fazendo negócio, levavam as tropas até seu destino”[57](g.n.)

Digno de menção ainda refere-se ao registro no livro, Tropeiros, de Jaelson Bitran Trindade e João Urban, como segue:

“No século XX, substituiu Sorocaba, a cidade imediatamente posterior, como ponto terminal do Caminho Sul. “Aqui foi o centro tropeiro, o senhor acredita ...?, pergunta Luís Piedade” Então chegava a tarde, todos sentavam nas cadeiras, na frente, para contar seu negócio, e, os tropeiros, as histórias”. O maior grupo paulista de tropeiros em atividade no Caminho Sul ...”[58](g.n.)

“São Paulo e Paraná, alugavam um pasto em Santo Ângelo, Passo Fundo ou palmeira das Missões. “Antes de trazer – a informação é de Luiz Piedade – queimavam os campos e as mulas iam lamber as cinzas. Depois ....” [59](g.n.)

“- Luís Piedade, Itapetininga (SP), 20 de novembro de 1989. Entrevistador: Jaelson Trindade (SPHAN Pró-Memória) Colaboração: João Urban. (Transcrição das entrevistas Elisabete dos Santos Bernardo).”[60](g.n.)

 

É citado e retratado no livro de Hélio Holtz, página 46: “No desfile de tropeiros, Luiz do Amaral Piedade, filho de César Eugênio Piedade (Itapetininga, 1986).”

Toda esta história, embora já tivesse sido escrita e contada em inúmeras publicações, artigos e entrevistas, fora também transformada em música por seus descendentes. Abaixo segue música diversas vezes cantada pela Família Piedade nas reuniões realizadas no antigo Casarão:

Há também menção a Luiz na Biografia de seu genro, Dr. Paulo Dias Novaes: “O parteiro da cidadania – Biografia de Paulo Dias Novaes, médico e político”, Editora Arauco Editora - 2010.

Falecimento no dia 14 de setembro 2004 ‎(com 98 anos de idade), na cidade de Itapetininga, São Paulo, Brasil. O velório do Velho Tropeiro ocorreu na mesma residência em que morou a maior parte de sua vida (Rua Júlio Prestes, nº 278, na cidade de Itapetininga). 

Na hora do cortejo fúnebre, o Clube de Tropeiros e Boiadeiros da cidade de Itapetininga prestou uma linda homenagem ao Velho Tropeiro, com o acompanhamento de quatro cavalos, sendo três montados por cavaleiros e um deles sozinho, simbolizando que naquele estava, o eterno Tropeiro Boiadeiro Luiz do Amaral Piedade. Sepultamento na cidade de Itapetininga no dia 15/09/2004, no Cemitério do Santíssimo – Rua do Santíssimo, nº 332, Vila Hungria (Próximo as Vilas Rui Branco e Regina) – fone: (0xx15) 32710494.

 

Autor: Luiz Rafael Néry Piedade



[1]Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

http://www.ihggi.org/genealogia-domingos-jose-vieira.php

[2] Dados e imagem extraídos da página eletrônica acessada em 10 de junho de 2010:

http://familiarodriguestorres.blogspot.com/2009/10/origem-da-familia-rodrigues-torres_07.html

[3] HOLTZ, Hélio. Sarapuí - Suas Histórias e Seus Antepassados, São Paulo: Stilgraf Artes Gráficas e Editora, 1996, pág 46.

[4] _____. Sarapuí - Suas Histórias e Seus Antepassados, São Paulo: Stilgraf Artes Gráficas e Editora, 1996, pág 46.

[5] Dados e imagem extraídos da página eletrônica acessada em 10 de junho de 2010:

http://familiarodriguestorres.blogspot.com/2009/10/origem-da-familia-rodrigues-torres_07.html

[6] Dados e imagem extraídos da página eletrônica acessada em 10 de junho de 2010:

http://familiarodriguestorres.blogspot.com/2009/10/origem-da-familia-rodrigues-torres_07.html

[7] HOLTZ, Hélio. Sarapuí - Suas Histórias e Seus Antepassados, São Paulo: Stilgraf Artes Gráficas e Editora, 1996, pág 46.

[8] _____. Sarapuí - Suas Histórias e Seus Antepassados, São Paulo: Stilgraf Artes Gráficas e Editora, 1996, pág 46.

[9] Dados e imagem extraídos da página eletrônica acessada em 10 de junho de 2010:

http://familiarodriguestorres.blogspot.com/2009/10/origem-da-familia-rodrigues-torres_07.html

[10] Dados e imagem extraídos da página eletrônica acessada em 10 de junho de 2010:

http://familiarodriguestorres.blogspot.com/2009/10/origem-da-familia-rodrigues-torres_07.html

[11] HOLTZ, Hélio. Sarapuí - Suas Histórias e Seus Antepassados, São Paulo: Stilgraf Artes Gráficas e Editora, 1996, pág 46.

[12] _____. Sarapuí - Suas Histórias e Seus Antepassados, São Paulo: Stilgraf Artes Gráficas e Editora, 1996, pág 46.

[13] _____. Sarapuí - Suas Histórias e Seus Antepassados, São Paulo: Stilgraf Artes Gráficas e Editora, 1996, pág 46.

[14] _____. Sarapuí - Suas Histórias e Seus Antepassados, São Paulo: Stilgraf Artes Gráficas e Editora, 1996, pág 46.

[15] _____. Sarapuí - Suas Histórias e Seus Antepassados, São Paulo: Stilgraf Artes Gráficas e Editora, 1996, pág 46.

[16] _____. Sarapuí - Suas Histórias e Seus Antepassados, São Paulo: Stilgraf Artes Gráficas e Editora, 1996, pág 46.

[17] _____. Sarapuí - Suas Histórias e Seus Antepassados, São Paulo: Stilgraf Artes Gráficas e Editora, 1996, pág 46.

[18] HOLTZ, Hélio. Sarapuí - Suas Histórias e Seus Antepassados, São Paulo: Stilgraf Artes Gráficas e Editora, 1996, pág 46.

[19] _____. Sarapuí - Suas Histórias e Seus Antepassados, São Paulo: Stilgraf Artes Gráficas e Editora, 1996, pág 46.

[20] _____. Sarapuí - Suas Histórias e Seus Antepassados, São Paulo: Stilgraf Artes Gráficas e Editora, 1996, pág 46.

[21] _____. Sarapuí - Suas Histórias e Seus Antepassados, São Paulo: Stilgraf Artes Gráficas e Editora, 1996, pág 46.

[22] _____. Sarapuí - Suas Histórias e Seus Antepassados, São Paulo: Stilgraf Artes Gráficas e Editora, 1996, pág 46.

[23] Dados e imagem extraídos da página eletrônica acessada em 10 de junho de 2010:

http://familiarodriguestorres.blogspot.com/2009/10/origem-da-familia-rodrigues-torres_07.html

[24] HOLTZ, Hélio. Sarapuí - Suas Histórias e Seus Antepassados, São Paulo: Stilgraf Artes Gráficas e Editora, 1996, pág 46.

[25] HOLTZ, Hélio. Sarapuí - Suas Histórias e Seus Antepassados, São Paulo: Stilgraf Artes Gráficas e Editora, 1996, pág 46.

[26] _____. Sarapuí - Suas Histórias e Seus Antepassados, São Paulo: Stilgraf Artes Gráficas e Editora, 1996, pág 46.

[27] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

http://www.holtzgen.com/individual.php?pid=I880&ged=bernadete2012.ged&tab=0

[29] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

http://www.holtzgen.com/individual.php?pid=I1231&ged=bernadete2012.ged&tab=0

[31] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

http://www.holtzgen.com/individual.php?pid=I662&ged=bernadete2012.ged&tab=0

[34] Genealogia Paulistana

[35] http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=2072079

[36] Genealogia Portuguesa

[37] Enciclopédias livres como: Wikipédia.

[38] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

http://www.holtzgen.com/individual.php?pid=I1422&ged=bernadete2012.ged&tab=0

[39] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

http://www.holtzgen.com/individual.php?pid=I17224&ged=bernadete2012.ged&tab=0

[40] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

http://www.holtzgen.com/individual.php?pid=I879&ged=bernadete2012.ged&tab=0

[41] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

http://www.holtzgen.com/individual.php?pid=I880&ged=bernadete2012.ged&tab=0

[42] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

http://www.holtzgen.com/individual.php?pid=I780&ged=bernadete2012.ged&tab=0

[43] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

http://www.holtzgen.com/individual.php?pid=I9820&ged=bernadete2012.ged&tab=0

[44] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

http://www.holtzgen.com/individual.php?pid=I17527&ged=bernadete2012.ged&tab=0

[45] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

http://www.holtzgen.com/individual.php?pid=I884&ged=bernadete2012.ged&tab=0.

[46] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

http://www.correiodeitapetininga.com.br/2007/cultura_busca.asp?id=685&edicao=322

[47] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

http://www.holtzgen.com/individual.php?pid=I19727&ged=bernadete2012.ged&tab=0

[48] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

http://www.holtzgen.com/individual.php?pid=I19476&ged=bernadete2012.ged&tab=0

[49] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

http://www.holtzgen.com/individual.php?pid=I18459&ged=bernadete2012.ged&tab=0

[50] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

http://www.holtzgen.com/individual.php?pid=I19787&ged=bernadete2012.ged&tab=0

[51] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

http://www.holtzgen.com/individual.php?pid=I19806&ged=bernadete2012.ged&tab=0

[52] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

http://www.correiodeitapetininga.com.br/2007/cultura_busca.asp?id=1053&edicao=322

[53] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

http://www.holtzgen.com/individual.php?pid=I19840&ged=bernadete2012.ged&tab=0

[54] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 14 de junho de 2013:

www.itapedigital.com.br/mis/projeto01.htm

[55] Dados extraídos da página eletrônica acessada em 31 de maio de 2011:

http://blogluizavalio.blogspot.com/2011/01/luiz-piedade-tropeiro-boiadeiro.html

[56] NEPOMUCENO, Rosa. Música Caipira: da Roça ao Rodeiro. Editora 34 Ltda., 1999, reimpressão em 2001, pg. 111.

[57] ARAÚJO, Homero. Caminho das Tropas. Editora Insular, 2003, pg. 102.

[58] TRINDADE, Jaelson Bitran. URBAN, João. Tropeiros. Editora Editoração Publicações e Comunicações, 1992, pg. 107.

[59] TRINDADE, Jaelson Bitran. URBAN, João. Tropeiros. Editora Editoração Publicações e Comunicações, 1992, pg. 144.

[60] TRINDADE, Jaelson Bitran. URBAN, João. Tropeiros. Editora Editoração Publicações e Comunicações, 1992, pg. 159.

Translate to English Translate to Spanish Translate to French Translate to German Google-Translate-Portuguese to Italian Translate to Russian Translate to Chinese Translate to Japanese




ONLINE
1




Partilhe esta Página



PARTICIPE

AJUDE-NOS A MANTER ATUALIZADA AS INFORMAÇÕES DESTE SITE

 

ESCREVA-NOS

 

CONTO COM SUA AJUDA

 

JOSÉ LUIZ NOGUEIRA

 

 

 

 




Total de visitas: 1664751