GENEALOGIA - JOSÉ LUIZ NOGUEIRA 
CEMITÉRIO MUNICIPAL SÃO JOÃO BATISTA
CEMITÉRIO MUNICIPAL SÃO JOÃO BATISTA

 

           O principal cemitério da cidade existe desde o início da fundação de Itapetininga. Foi em 1766 que foi dado inicio a construção de casas no centro, em torno do local onde fica atualmente a nossa Igreja Catedral Nossa Senhora dos Prazeres.

          O cemitério foi se formando no local onde atualmente é a Praça Rui Barbosa, mais conhecido como Largo do Rosário, bem em frente da atual Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos. Na época também foi construída uma capela que recebeu o nome de Capela de Santa Cruz, que ficava com a frente para a Rua das Tropas, atual Rua Quintino Bocaiuva.

          Com o crescimento da cidade surgiu o Cemitério do Santíssimo Sacramento que foi na Praça do antigo Fórum, na Avenida Peixoto Gomide e o cemitério do Largo do Rosário foi desativado, sendo dado início a novo cemitério municipal no local onde atualmente fica a Praça Siqueira Campos, bem frente da Santa Casa de Misericórdia.

            O tempo passou e esse cemitério também foi desativado, sendo inaugurado na Vila Rio o Cemitério Municipal em 1898, que recebeu mais tarde o nome de Cemitério Sâo João Batista.

          O cemitério São João Batista na Vila Rio Branco foi iniciado em 1898. Ele foi sendo ampliado ao longo dos anos. De acordo com o encarregado do local, entre os dez mil túmulos, 200 deles estão abandonados. Por todo o cemitério é possível ver esses túmulos em más condições, depredados.

        Antigamente eram vendidos os terrenos para uso pelo período de 20 anos. Porém com o passar do tempo a Prefeitura perdeu esse controle. Atualmente os terrenos são de uso perpétuo. Quando compradas devem ser de posse da família para sempre. Segundo Marco Monteiro, secretário encarregado do cemitério, entre as explicações para este abandono está o fato de que muitas famílias se mudam da cidade e não deixam nenhum responsável para fazer a manutenção do jazigo, ou então, todos os familiares já faleceram. Alguns túmulos têm mais de 100 anos.

      A prefeitura informou que já está sendo realizada a contagem e a identificação dos jazigos abandonados. Após esse cadastramento serão tomadas as providências necessárias.

          A administração municipal informou ainda que não existe uma lei que determine multas aos donos dos túmulos abandonados.

Cerca de 200 túmulos estão depredados e sem manutenção

Cemitério possui dez mil jazigos com 120 mil pessoas sepultadas

No principal cemitério público de Itapetininga não há mais espaço para a construção de novos túmulos. Com mais de dez mil jazigos e 120 mil pessoas enterradas, o local só pode atender famílias que já possuem lote para sepultamento.

Famílias que necessitam de um novo jazigo precisam procurar o cemitério particular do município.

De acordo o responsável pela administração do local, o encarregado Marco Monteiro, há dez anos já não são abertas novas unidades e não há mais lotes disponíveis. “As famílias que possuem túmulos neste cemitério podem utilizar as vagas para enterrar os seus entes queridos sem problema algum”.

Já as famílias que não podem arcar com os gastos de um túmulo em um cemitério particular têm a disposição 352 gavetas. No entanto, depois de três anos os restos mortais são transferidos para um ossário ou para outro cemitério.

“Se a família adquirir uma sepultura em outro cemitério, é feita a transferência para o local”, nos explicou o Sr.Marco Monteiro.

O cemitério municipal São João Batista está localizado na Rua do Santíssimo, nº 332 – Vila Rio Branco em Itapetininga e tem o telefone 15-3271-0494.

São duas pessoas encarregadas da secretaria do cemitério. Srs. Marco e Wilson.

 

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JOSÉ LUIZ NOGUEIRA

 

 

 

 




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