BARRIOS – ESPANHOL
El solar de esta noble y antigua familia se situa en Guipúzcoa y parte del primer Señor de Vizcaya. Posteriormente fueron extendiéndose por la provincia de Burgos fundando nuevos solares.
Acreditados genealogistas coinciden en la antiguedad y nobleza de esta familia, entre ellos Antonio de Barahona que hace extensa mención al apellido Barrios, al igual que García Alonso de Torres, ambos cronistas de Felipe II y Carlos I, estando los dos de acuerdo en consignar cómo este solar se fue arruinando por el rigor de los siglos.
Se destacaron en las conquistas de Baeza y acompañaron a los Reyes Católicos en la toma de Granada. En tiempos de la reina doña Juana y de su hijo Carlos, destacó don Fernando de Barrios, caballero, del que dan noticia los cronistas de la época. Armas: En azur sobre ondas de azur y plata dos peces de plata.
BARROS – ESPANHOL
Su origen hay que fijarlo en Galicia y en la raya de Portugal, que posteriormente se extendió por las provincias de Pontevedra, Santander y Segovia. De acuerdo a las sucesivas ramas los escudos de las diferentes familias fueron variándose.
En la ciudad de Tuy (Pontevedra) se afianzó una rama que traía sus armas de Portugal y a la que perteneció uno de sus fundadores, el caballero don Juan de Barros, Señor del Coto de Togores y su hijo, don Juan, que participó en las guerras de Flandes y de Italia , pasando a América con las huestes de don García de Mendoza. Este linaje probó repetidas veces su hidalguía no solo ante las
Reales Chancillerías sino también ante los tribunales del Santo Oficio. Armas: En campo de gules, tres bandas de plata, acompañadas de nueve estrellas de oro puestas una, tres y dos.
BARROS – PORTUGUES.
Barros, sobrenome de origem toponímica, parece tirado do lugar de Barros, no concelho de Regalados, onde vivia, no tempo dos Reis Dom Afonso III e Dom Diniz, Fernão Dias de Barros.
De notar que até ao século XVII o sobrenome de Barros se grafou indistintamente assim, ou como Bairros.
Pretendem alguns linhagistas que o primeiro a usar deste sobrenome tenham sido um membro da família de Haro, dos senhores da Biscaia.
De vermelho, três bandas de prata, acompanhadas de nove estrelas de ouro postas uma, três, três e duas.
Timbre: uma aspa de vermelho, carregada de cinco estrelas do escudo.
Barros e Vasconcelos
Barões de Itu Barões de Paraopeba
Barões de Piracicaba Barões de Provezende
Barões do Casal Barões do Resgate
Condes de Barros Condes de Basto
Condes de Basto-n Condes de Vinhais
Condes do Casal Marqueses de Itu
Senhores do Morgado de Alte Viscondes da Marinha Grande
Viscondes de Alvelos Viscondes de Congonhas de Campos
Viscondes de Cortegaça Viscondes de Poiares
Viscondes de Santarém Viscondes de Vila Nova da Rainha
Viscondes do Amparo Viscondes do Gerês
Abades de Colvelo
Cavaleiros da Ordem de Cristo
Primeiros-ministros de Portugal
Professores
Explicação de algumas punições.
Uso de Hábito Perpétuo: ou sambrenito era uma punição quase sempre utilizada pelos inquisidores. Esta roupa era de uso obrigatório pelos hereges mesmo quando eram libertados. O hábito era um roupão quase sempre da cor preta ou amarela, tendo desenhos de cruz no peito e nas costas. Quando a setença era hábito com insígnias de fogo, vinham todos pintados com labaredas e figuras diabólicas. Quem era condenado a usar essas vestimentas, não conseguiam trabalho, tinham todos os seus bens confiscados, eram ridicularizados e apedrejados, acabavam seus dias mendingando ou morrendo a mingua. Seus descendentes eram considerados infames por várias gerações, não podendo ocupar quaisquer cargos públicos, pertencer a ordens militares ou religiosas.
Carocha: era um objeto parecido a uma coroa ou mitra, que era colocada na cabeça de alguns condenados e toda pintada com figuras demoníacas.
Galés: era a punição onde o réu era condenado a ficar numa embarcação movida a tração humana. Não havia retorno, a maioria morriam por exaustão. Eram embarcações similares aos que os Romanos e os Vikings usavam.
Degredo: o condenado era expulso de Portugal e enviando para as colônias portuguesas sem qualquer perspectiva de melhora. Mas na realidade era a melhor punição, pois muitos acabaram por viajarem para outros países e colônias e com o tempo recuperar um pouco de seus bens.
Cárcere: na realidade era uma ida quase sem volta, as condições nas masmorras eram as piores possíveis, a maioria morria nas prisões ou saiam em situação deplorável física, emocional e espiritual. Muitos morriam pouco tempo depois de saírem desses cárceres.
Mordaça: o condenado era obrigado a usar uma mordaça na boca e era proibido de falar com qualquer pessoa.
Açoite: o réu era açoitado em praça pública com chicotes