GENEALOGIA - JOSÉ LUIZ NOGUEIRA 
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JOSÉ LUIZ AYRES HOLTZ
JOSÉ LUIZ AYRES HOLTZ

JOSÉ LUIZ AYRES HOLTZ (Grilo)


Foto feita por José Luiz Nogueira em novembro de 2005 dentro do salão de exposição do Centro Cultural e Histórico na Pça dos Amores, durante uma Reportagem da TV TEM para o Jornal do Meio Dia. 

Na foto temos a repórter Cintia Gasques e o Grilo.

Mostra de documentos inéditos que trouxemos da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.

Trouxemos a "Certidão de Nascimento" de Itapetininga.


Nascido na cidade que foi berço de Cornélio Pires e Camargo Guarnieri, a aprazível cidade de Tietê – em 3 de dezembro de 1949, José Luiz iniciou suas atividades culturais ainda menino, participando de apresentações de poesia e pequenas peças teatrais promovidas pelo Instituto de Educação “Plínio Rodrigues de Moraes”.
Mudando-se para Itapetininga em 1965, manteve contatos com lideranças estudantis do Grêmio “Fernando Prestes”, que resultou na fundação do TEG – Teatro Estudantil Gremista –e na apresentação de vários textos como “Arena Conta Tiradentes”, onde interpretou o herói mineiro.
Ainda no TEG dirigiu um dos marcos do teatro de Itapetininga, a seleção de textos de autores locais, “O que Acontece”, que em plena época da repressão, discutia e se posicionava frente à Guerra do Vietnam, a falsa moralidade e a própria Ditadura.
Dirigiu e participou como ator ainda, de “Estudo 1” e “Senhorita Júlia”, ambas classificadas na fase regional do Festival de Teatro Amador do Estado de São Paulo, “A Cerimônia”, apresentada na antiga Igreja das Estrelas e “Marat Sade”,que depois de totalmente montada foi proibida pela censura. Nessa época passou a escrever no jornal “Folha de Itapetininga”, uma coluna sobre cultura. Entre as experiências na arte dramática popular foi o idealizador e diretor da “Semana Santa ao Vivo”, movimento comunitário que reuniu inúmeros segmentos da sociedade local na apresentação da Paixão de Cristo ao vivo.
Formado em Ciências Sociais e Pós-Graduado em Sociologia, foi professor titular das disciplinas Sociologia, Metodologia de Pesquisa e Teoria da Comunicação nas Faculdades da Associação de Ensino e das Faculdades Integradas de Itapetininga, local onde ainda exerceu o cargo de diretor da Faculdade de Comunicação Social.
Na área de jornalismo, foi redator chefe do jornal Folha de Itapetininga, repórter, apresentador e produtor de programas culturais, com destaque para a recuperação da memória através da história oral, e jornalísticos na Radio Difusora e Rádio Clube e atualmente responde pelo Departamento de Jornalismo da Rádio Globo de
Itapetininga. Membro da Academia Itapetiningana de Letras, exercendo o cargo de Secretário Geral, foi o responsável pelo Programa de Recuperação da Memória Histórica da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras e pelo projeto Memória e Cidadania da Câmara Municipal. Foi Coordenador do Arquivo Público e Histórico do Legislativo itapetiningano e Presidente do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga. Além de centenas de textos publicados nos jornais e pelo Arquivo Histórico, é autor do livro “Por onde pisaram os imortais – história das ruas e logradouros de Itapetininga” que se encontra no prelo, além do Livro da Igreja de Nossa Senhora das Estrêlas e vários Atlas Escolares, numa parceria com José Luiz Nogueira junto a Editora Novha América em São Paulo.

Seu patrono no IHGGI é ORACY NOGUEIRA, que nasceu em Cunha-SP em 1917 e faleceu em fevereiro de 1996 na mesma cidade. Homem branco, filho de pais católicos e professores primários. Oracy bacharelou-se em 1942. O seu vivo interesse pelas relações raciais o levou a estudar profundamente o assunto.Foi aos Estados Unidos e ao retornar em 1947, retomou as atividades docentes na ELSP - Escola Livre de Sociologia e Política. Iniciou pesquisa em Itapetininga para sua tese de doutorado sobre o sistema de status de uma cidade no interior de São Paulo. “Preconceito Racial de Marca e Preconceito Racial da Origem” foi publicado nos Anais do Congresso na revista Anhembi em abril de 1955. Foi muito bem acolhido e repercutiu internacionalmente nos anos seguintes. Foi republicado em 1985 e constitui atualmente referência importante para a abordagem das relações raciais em Itapetininga e no Brasil. “PRECONCEITO DE MARCA – As relações raciais em Itapetininga” foi novamente impresso pela EDUSP-Editora da Universidade de São Paulo em 1998.

 

 

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JOSÉ LUIZ NOGUEIRA

 

 

 

 




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