Ramo da família Marcondes, de São Paulo.

Importante família de abastados proprietários rurais, com fazendas de café estabelecida em Pindamonhangaba. A união dos dois sobrenomes teve princípio no Tenente Domingos Marcondes do Amaral, neto de Dionysio Marcondes, patriarca desta família Marcondes (v.s.), de São Paulo.

Deixou numerosa descendência de seu casamento em 1769, com Ana Isabel de Andrade, filha de Luiz Fernandes da Costa e de Bernardina Correia.

Foram pais, entre outros, de Domingos Marcondes de Andrade, natural de Pindamonhangaba. Sargento-mor da Imperial Guarda de Honra do Príncipe regente [1822]. Um dos testemunhos do Grito do Ipiranga. Superintendente da Fazenda Imperial de Santa Cruz. Serviu no Paço. Ajudante do Comandante do 1.º esquadrão de Milícias, Manuel Marcondes de Oliveira Melo [doc. 1825].

Com geração do seu cas., por procuração, em 1815, em São Paulo, com Maria do Carmo Guilhermina Gomes, filha do Coronel de Milícias Manuel José Gomes, comendador da Ordem de Cristo, e de Maria Clara Gomes de Matos.

Linha Natural:

O Tenente Domingos Marcondes do Amaral, deixou cinco filhos naturais, que também se assinavam Marcondes de Andrade.

Entre eles, o Capitão Francisco Marcondes de Andrade [c.1792- ?], que do seu cas. com Cândida Justina de Moura, tiveram um único filho, Dr. Américo de Moura Marcondes de Andrade [1833- ?], Bacharel em Direito [SP - 1857]; Promotor Publico da comarca de Bananal. Pres. da Prov. do Rio Grande do Sul [1878] e do Rio de Janeiro [1879].