GENEALOGIA - JOSÉ LUIZ NOGUEIRA 
ANNA NUNES VIEIRA
ANNA NUNES VIEIRA

 

Anna Nunes Vieira nasceu em 1755 em bairro de Apiaí, Villa de Sorocaba.

Filha de Domingos José Vieira e de Maria Nunes de Siqueira.

Anna casou com Bartolomeu de Medeiros, filho de Carlos de Medeiros e Anna Josefa, no dia 10 de setembro de 1779 em Itapetininga-SP. Bartolomeu nasceu em 1747 em Lisboa - Portugal.

Bartholomeu aparece no maço de população de Itapetininga em Fevereiro de 1777. Morador com 30 anos, casado com Anna Nunes de 22 anos e com 1 filho de nome Manoel com 3 anos e uma escrava de nome Maria com 16 anos.

Casamento encontrado por Bernadete Ribeiro do CHF Cerrado Sorocaba no microfilme 1154353 - Livro de Casamentos de Itapetininga - Indice 1 - pág. 82 - verso.

Adquiriu sesmarias.
Sesmaria é um lote de terra inculto ou abandonado,concedido pelos Reis de Portugal a pessoas que tivessem condições de explorá-lo. Foi atraves da Ordem Real de 15 jun de 1711 que foi regulamentada a concessão de cartas de sesmarias. Antes da posse o sesmeiro, no prazo de um ano tinha que enviar à Sua Alteza Real a confirmação da carta de sesmaria recebida. Deveria providenciar judicialmente a medição e demarcação de terras. Cabia também ao sesmeiro a obrigação de abrir caminhos. Querendo podia fundar vilas, bairros, sem nenhuma despesa de sua parte. O Governo cobrava multas de quem deixasse de cultivar as terras.Apalavra Sesmaria é formada de Sesma(medida antiga valendo a terça parte de um côvado,proveniente do latim sexima) mais aria. Corresponde a 3000 braças ou 6 600 metros.

Pesquisa no Arquivo do Estado de São Paulo: No livro Repertório de Sesmarias consta que ele recebeu: – Uma légua de terras de testada e meia légua de sertão na paragem chamada a Chapada, que houve por compra feita ao Capitão Domingos José Vieira, discorrendo a testada desde a demarcação de Manuel José Braga até o valo velho, que se acha na estrada velha da mesma chapada que terá uma légua, pouco mais ou menos, e de sertão até entestar por um lado com a sesmaria de Nicolau Correa e por outro com o rio Itapetininga, que terá meia légua mais ou menos. (L 22 – fls 13).

Bartolomeu e Anna tiveram os seguintes filhos:

                  i.   Manoel Nunes de Medeiros nasceu em 1774 em Itapetininga-SP.
Manoel casou-se com Ignez Rodrigues em 9 de janeiro de 1806 em Itapetininga-SP. Ignez nasceu em Itapetininga-SP.

                  ii.  Joaquim José de Medeiros nasceu em Itapetininga-SP.
Joaquim casou-se com Barbara Serena, filha de Manoel José da Trindade e Maria da Purificação Pereyra, no dia 17 agosto de 1819 em Itapetininga-SP.

                iii.  Romana Maria dos Prazeres.

               iv. Maria Nunes de Medeiros faleceu no dia 13 de abril de 1780 e foi enterrada na Capela-mór da Matriz de Nossa Senhora dos Prazeres de Itapetininga.

 

Segunda Geração

4. Romana Maria dos Prazeres (Anna Nunes). Romana casou-se com (1) Coronel Antonio Joaquim da Silveira.

Eles tiveram a filha - i. Maria Leopoldina Moreira da Silva.

Romana também casou-se com1 (2) José Affonso Pereira Chaves, filho de Capitão João Affonso Pereyra e Maria Vieira de Jesus, em 28 dezembro 1818 em Itapetininga-SP. José nasceu em Itapetininga-SP. Eles tiveram os seguintes filhos:

            ii. Manoel Affonso Pereira Chaves nasceu  em 1819 e faleceu 15 de janeiro de 1894.

 Terceira Geração

6. Maria Leopoldina Moreira da Silva (Romana Maria dos Prazeres, Anna Nunes) nasceu em Itapetininga-SP.

Maria casou com Antonio Moreira da Silva, filho de Ignácio Moreira da Silva e Rosa Maria de Oliveira, em Itapetininga-SP. Antonio nasceu 09 de novembro de 1851 em Sorocaba-SP. Ele faleceu no dia 3 de março de 1920 em Curitiba - PR.

O MUNICÍPIO - O primeiro jornal a ser publicado em Itapetininga foi O Município, editado por Antônio Moreira da Silva, advogado e político. Seu primeiro número data de 15 de junho de 1873.
ANTONIO MOREIRA DA SILVA - nasceu em Sorocaba no dia 9 de novembro de 1851. Filho de Ignácio Moreira da Silva (um dos primeiros hoteleiros de Sorocaba) e Rosa Maria de Oliveira. Em 1873 mudou-se para Itapetininga, fundando o primeiro jornal da cidade: O Município. Fundou também um jornal humorístico: O Corisco. Com Pedro Augusto Mergeres, José Pereira Mestre e outros criou em nossa cidade a Escola do Povo, lecionando gratuitamente para homens livres e escravos. Casou com Maria Leopoldina Moreira da Silva,  filha do Cel. Antonio Joaquim da Silveira, descendente dos fundadores da cidade.
Em 1878 fundou a folha Progresso de Tatuhy, o primeiro jornal daquela cidade.
Foi presidente de Intendência, Delegado de Polícia, era Maçom graduado.
Exerceu a profissão de advogado. Foi para São Paulo, Rio de Janeiro, participou do Congresso Nacional, foi Deputado Geral por quatro legislaturas, o que equivale hoje a
Deputado Federal. O seu último pronunciamento foi em 29 de dezembro de 1905. Viúvo e doente, Antonio Moreira da Silva morreu em Curitiba.
Venâncio de Oliveira Ayres, advogado e político foi também um dos principais mentores desse semanário (O Município).

 Antonio e Maria tiveram os seguintes filhos:

                 i.  Adalgisa Silva.

7. Manoel Affonso Pereira Chaves (Romana Maria dos Prazeres, Anna Nunes) nasceu em 1819 em Itapetininga-SP. Ele faleceu 15 de janeiro de 1894.

Casamento encontrado por Bernadete Ribeiro do CHF Cerrado de Sorocaba no microfilme 1154493 - Casamentos de Itapetininga - Vol. 1 - pág. 29-verso.
O Cel. Manoel Affonso Pereira foi chefe político conservador, Comendador da Ordem de Cristo e deputado provincial. As filhas de Manoel Affonso eram cantoras de igreja e percorriam as vilas próximas em festas de padroeiros.
Na ascendência de Manoel Affonso aparecem portugueses a quem o engodo da mineração trouxe ao Paranapanema em 1700  (Vida e morte de tropeiro - Aluísio de Almeida - pág. 45)
Consta nos Documentos interessantes do APESP, 16:213-218 - Noticia da Fundação de Itapetininga, 1873: "Na cidade há um médico formado pela Faculdade de Medicina da Bahia.” (Manuel Afonso Pereira Chaves).
Manoel Afonso Pereira Chaves foi iniciado na Loja Firmeza no período de sua fundação 1852, até o dia 11.01.1860, data da primeira parte do Livro da História da Firmeza.(Página 4)

Manoel casou com (1) Symphorosa dos Prazeres em 25 de abril de 1838 em Itapetininga-SP. Symphorosa nasceu em Trebutina.

 

Manoel casou em segundas núpcias com Libania Maria dos Prazeres no dia 2 de outubro de 1841 em Itapetininga-SP.

Eles tiveram os seguintes filhos:

                  i.   Carlota Chaves nasceu 2 de dezembro de 1844 em Itapetininga-SP.

Nascimento encontrado no microfilme 1154042 - Batismos Itapetininga - Indice n.8 -pág. 23. Pad: Ajudante Manoel José Vieira e sua mulher Maria Theolinda

                ii.   Maria Leopoldina Pereira Chaves nasceu  27 de maio de 1846.

                  iii. Affonso Chaves nasceu 26 de dezembro de 1847 em Itapetininga-SP.

Nascimento encontrado no microfilme 1154042 - Batismos Itapetininga - Indice n.8 -pág. 68v. Padrinhos: Conego Manoel Teixeira de Almeida e Maria das Dores Silveira (solteira)

                 iv. Anna Chaves nasceu 15 de junho de 1849 em Itapetininga-SP.
Nascimento encontrado no microfilme 1154042 - Batismos Itapetininga - Indice n. 8 - pág. 99v. Pad: Dr. Joaquim Vittorino Nébias, da cidade de Santos.

                  v. Maria Chaves nasceu 13 de janeiro de 1857 em Itapetininga-SP.

Nascimento encontrado no microfilme 1154043 - Batismos Itapetininga - Indice n.1 - pag. 25v. Pad. Martinho Guedes Pinto de Mello e sua mulher Maria Alves de Almeida Lima esta por procuração que apresentou Dona Theolinda Josephina Carolina, solteira, sendo os primeiros da Vila deTatuhy.

                  vi. Maria Augusta Pereira Chaves faleceu em 1877 em Itapetininga-SP.
Maria casou-se com Antonio Augusto da Fonseca 29 de julho de 1876 em Itapetininga-SP. Antonio nasceu 23 de dezembro de 1855 em São João da Foz, distrito do Porto, provincia de Douro - Portugal. Ele faleceu 25 de outubro de 1916 em São Paulo-SP e foi enterrrado no dia 26 de outubro de 1916 no Cemitério São João Batista em Itapetininga-SP.

Filho de Francisco Antonio da Fonseca e Joaquina Adelaide da Fonseca.Em 1865 matriculou-se no Colégio da Graça, mais conhecido por Colégio dos Órfãos, onde se preparava para seguir a carreira sacerdotal. Não tendo vocação, desistiu e pediu à sua mãe para vir ao Brasil. Seu pai já tinha falecido. Assim o fez, chegando ao Rio de Janeiro em 1869. Lá residiu até 1870. Mudou-se para São Paulo. Morou em Jundiaí, Itu e Tatuí. Consta em sua biografia que partiu a pé de Itu  até Sorocaba e nada conseguindo, foi até Tatuí, onde trabalhou no comércio por uns 2 anos. Trabalhou como caixeiro viajante chegando a Itapetininga em 1872. Aqui se estabeleceu e logo teve seu próprio negócio, trabalhando por conta própria.
Casou com Maria Augusta Pereira Chaves, filha do Cel. Manoel Afonso Chaves e de dona Libânia Chaves Maria dos Prazeres, no dia 29 de julho de 1876. Nove meses depois ficara viúvo. Não se conformando com a morte de sua inesquecível esposa e conhecedor da dignidade da família, ele se casa com sua cunhada Maria José Pereira Chaves.
Naturalizou-se brasileiro em 17 de outubro de 1875. Em agosto de 1879, abandonou o comércio e juntamente com o Prof. Francisco José
Mendes da Silva fundou o Externato Providência, onde prepararam diversas gerações de Itapetininga e cidades vizinhas.  O Externato ficou sob sua exclusiva direção por 10 anos, tendo que fechá-lo por ocasião da revolta de setembro de 1893, acudindo como Delegado
de Polícia. Foi eleito vereador em 1886. Criou a Guarda Cívica por ocasião da Revolução Federalista. Foi Diretor da Escola Modelo, nomeado pelo Governador do Estado e depois Diretor da Escola Normal de Itapetininga. Foi intendente e Presidente da Câmara. Exerceu por diversas vezes o cargo de Promotor Público Interino. Foi Curador Geral dos Órfãos até 1902 e depois de sair da direção da Escola Complementar, dedicou-se à advocacia, e aí se distinguiu pela sua lisura e pela notável intuição jurídica.
Faleceu em São Paulo em 25 de outubro de 1916. Seu corpo foi transladado para nossa cidade, sendo sepultado às 8 horas da manhã do dia seguinte. As manifestações de pesar foram excepcionais.
A convite dos Srs. Antonio Pinto, Sebastião Vilaça e João Mendes de Moraes, reuniram-se os seus amigos no Clube Venâncio Aires e resolveram mandar fazer uma Herma em sua homenagem (foto). Assim o fizeram. Ela foi inaugurada em 25 de dezembro de 1917,
assentada na Praça Marechal Deodoro da Fonseca (Largo dos Amores).  Essa herma permaneceu na Praça até o dia em que foi inaugurado o Grupo Escolar Major Fonseca e para lá foi removida, onde está até hoje.

                 vii. Maria José Pereira Chaves nasceu em Itapetininga-SP.

Maria casou-se com Antonio Augusto da Fonseca. Antonio nasceu no dia 23 de dezembro de 1855 em São João da Foz, distrito do Porto, provincia de Douro - Portugal. Ele faleceu 25 de outubro de 1916 em Sãa Paulo-SP e foi enterrrado 26 de outubro de 1916 em Cemitério São João Batista em Itapetininga-SP.

Filho de Francisco Antonio da Fonseca e Joaquina Adelaide da Fonseca. Em 1865 matriculou-se no Colégio da Graça, mais conhecido por Colégio dos Órfãos, onde se preparava para seguir a carreira sacerdotal. Não tendo vocação, desistiu e pediu à sua mãe para vir ao Brasil. Seu pai já tinha falecido. Assim o fez, chegando ao Rio de Janeiro em 1869. Lá residiu até 1870. Mudou-se para São Paulo. Morou em Jundiaí, Itu e Tatuí. Consta em sua biografia que partiu a pé de Itu  até Sorocaba e nada conseguindo, foi até Tatuí, onde trabalhou no comércio por uns 2 anos. Trabalhou como caixeiro viajante chegando a Itapetininga em 1872.
Aqui se estabeleceu e logo teve seu próprio negócio, trabalhando por conta própria.
Casou com Maria Augusta Pereira Chaves, filha do Cel. Manoel Afonso Chaves e de dona Libânia Chaves Maria dos Prazeres, no dia 29 de julho de 1876. Nove meses depois ficara viúvo. Não se conformando com a morte de sua inesquecível esposa e conhecedor da dignidade da família, ele se casa com sua cunhada Maria José Pereira Chaves.Naturalizou-se brasileiro em 17 de outubro de 1875.Em agosto de 1879, abandonou o comércio e juntamente com o Prof. Francisco José Mendes da Silva fundou o Externato Providência, onde prepararam diversas gerações de Itapetininga e cidades vizinhas.  O Externato ficou sob sua exclusiva direção por 10 anos, tendo que fechá-lo por ocasião da revolta de setembro de 1893, acudindo como Delegado de Polícia. Foi eleito vereador em 1886. Criou a Guarda Cívica por ocasião da Revolução Federalista. Foi Diretor da Escola Modelo, nomeado pelo Governador do Estado e depois Diretor da Escola Normal de Itapetininga. Foi intendente e Presidente da Câmara. Exerceu por diversas vezes o cargo de Promotor Público Interino. Foi Curador Geral dos Órfãos até 1902 e depois de sair da direção da Escola  Complementar, dedicou-se à advocacia, e aí se distinguiu pela sua lisura e pela notável intuição jurídica.
Faleceu em São Paulo em 25 de outubro de 1916. Seu corpo foi transladado para nossa
cidade, sendo sepultado às 8 horas da manhã do dia seguinte.
As manifestações de pesar foram excepcionais.
A convite dos Srs. Antonio Pinto, Sebastião Vilaça e João Mendes de Moraes, reuniram-se os seus amigos no Clube Venâncio Aires e resolveram mandar fazer uma Herma em sua homenagem (foto). Assim o fizeram. Ela foi inaugurada em 25 de dezembro de 1917, assentada na Praça Marechal Deodoro da Fonseca (Largo dos Amores).  Essa herma permaneceu na Praça até o dia em que foi inaugurado o Grupo Escolar Major Fonseca e para lá foi removida, onde está até hoje.

            viii. José Chaves nasceu no dia 15 de setembro de 1860 em Itapetininga-SP.

             ix. Symphoroza Chaves nasceu no dia 19 de junho de 1863 em Itapetininga-SP.

Nascimento encontrado por Bernadete Ribeiro do CHF Cerrado de Sorocaba no
microfilme 1154043 - Livro de Batismos de Itapetininga - índice n.10 - pág. 187v
x.  Theodora Chaves nasceu 9 de novembro de 1865 em Itapetininga-SP.

Nascimento encontrado por Bernadete Ribeiro no microfilme 1154043 - Livro de Batismos de Itapetininga - Vol. 11A - pág. 82v. Padrinhos:Antonio de Araujo Pereira e Francisca Benvinda dos Prazeres.

                  xi. Leocádia Chaves nasceu 26 de abril de 1868 em Itapetininga-SP.

Nasc. encontrado por Bernadete Ribeiro do CHF Cerrado de Sorocaba no microfilme
1154043 - Livro de Batismos de Itapetininga - Vol. 11B - pág. 61v. Padrinhos: Cap.Porfirio Jose de Moura Negrão e Anna Leopoldina dos Prazeres.

                 xii. Carlos Chaves nasceu 6 de junho de 1871 em Itapetininga-SP.

Nascimento encontrado por Bernadete Ribeiro do CHF Cerrado de Sorocaba no microfilme 1154043 - Livro de Batismos de Itapetininga - Vol. n.12 - pág. 136. Padrinhos: Manoel Odorico de Moraes e Anna Deolinda Josefa Carolina

Quarta Geração

    10. Maria Leopoldina Pereira Chaves (Manoel Affonso Pereira Chaves, Romana Maria dos Prazeres, Anna Nunes) nasceu 27 de maio de 1846 em Itapetininga-SP.

Nascimento encontrado no microfilme 1154042 - Batismos Itapetininga - Indice n.8 -pág. 44. Casamento encontrado no microfilme 1154493 - Casamentos Itapetininga - vol. 2 - pág.111v. Test: Revdo Francisco de Paula Medeiros, Dr. Olegário Herculano de Aquino Castro e sua milher D. Generosa Dias de Castro

Maria casou-se com Dr. Jose Carlos Machado de Oliveira, filho de Brigadeiro José Joaquim Machado de Oliveira, 8 de abril de 1860 em Itapetininga-SP. Jose nasceu em Belém-PA.

Casamento encontrado no microfilme 1154493 - Casamentos Itapetininga - vol. 2 - pág.111v
Test: Revdo Francisco de Paula Medeiros, Dr. Olegário Herculano de Aquino Castro e sua milher D. Generosa Dias de Castro. Filho legitimado do Brigadeiro José Joaquim Machado de Oliveira.

Jose e Maria tiveram os seguintes filhos:

                  i.  José Machado de Oliveira nasceu 01 de maio de 1864 em Itapetininga-SP.

Nascimento encontrado por Bernadete Ribeiro do CHF Cerrado de Sorocaba no microfilme 1154043 - Livro de Batismos de Itapetininga - índice n.11A - pág. 31. Padrinhos: Manoel Affonso Pereira Chaves e Ritta Amélia de Oliveira.

 
 
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